passei em frente a sua casa
O silêncio confortável da sua companhia, as idéias compartilhadas, esse à vontade que eu tanto almejo, que às vezes penso ser só o que almejo - alguém aqui - você ali.
São cotidianas as alegrias que tenho a oferecer.
E era cotidiana a presença do seu afeto, do qual eu não podia compartilhar.
Em cada encontro a identificação de um sentimento desencontrado.
Eram outros os contornos do meu desejo e é impossível saber ao certo como negociam entre si a escolha e a condição.
Não é bonito poder te compreender, porque é cruel.
São de diferentes naturezas a compaixão e a reciprocidade. Eu também estive do seu lado, mas eu não estive pra você.
Foi espanto, pra minha 'profissão de fé', pensar - de repente - como você pode prestar tanta atenção em mim, por tanto tempo, e ainda assim me achar bonita.
São cotidianas as alegrias que tenho a oferecer.
E era cotidiana a presença do seu afeto, do qual eu não podia compartilhar.
Em cada encontro a identificação de um sentimento desencontrado.
Eram outros os contornos do meu desejo e é impossível saber ao certo como negociam entre si a escolha e a condição.
Não é bonito poder te compreender, porque é cruel.
São de diferentes naturezas a compaixão e a reciprocidade. Eu também estive do seu lado, mas eu não estive pra você.
Foi espanto, pra minha 'profissão de fé', pensar - de repente - como você pode prestar tanta atenção em mim, por tanto tempo, e ainda assim me achar bonita.
2 Comments:
At 7:33 PM,
Anônimo said…
Tê, eu te acho bonita, mas vc não acredita.
At 10:24 PM,
Anônimo said…
eu tb
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